Prestes a entrar numa nova fase de restrições, preparamo-nos para um período de grande intensidade no reforço do volume das instalações de clientes particulares e residenciais, bem como na continuação da manutenção dos serviços de telecomunicações. De facto, o contexto que vivemos atualmente obriga-nos a acelerar e agilizar os processos de digitalização das empresas e dos lares. Esta aceleração é suportada numa estrutura de rede que deve permitir comportar o aumento brutal do fluxo de comunicações fixas, móveis e restantes serviços suportados.
Considerando todo o scope desta intensa atividade operacional e comercial, é natural que o nosso trabalho seja encarado como uma missão. A manutenção da qualidade do serviço tem implicações diretas na capacidade de resposta das empresas do nosso país, que se devem bater em pé de igualdade num mercado que se globaliza diariamente – mesmo em sectores mais tradicionais, normalmente associados à presença física na condução do negócio. A garantia de serviço de telecomunicações traduz-se em processos mais eficientes, transparentes e com uma capacidade de resiliência tão necessária não só nos dias que correm, mas, igualmente, como preparação para o futuro. A digitalização afirma-se como uma via obrigatória, sem fronteiras sectoriais ou sociais – e quando utilizamos o termo “sociais”, significa que temos igualmente no topo das nossas prioridades proporcionar uma forma de manter contactos familiares, por exemplo, o mais aproximados possível de uma realidade que, esperamos, não tarde em chegar.
E esta necessária conexão de serviço e resiliência de rede é transversal a qualquer sector, quer seja o cliente residencial com serviço básico, a mercearia do bairro que entrega em casa encomendas que são registadas na sua plataforma on-line, ou serviços prestados pela banca, seguros, serviços públicos, que implicam um nível de complexidade e segurança próprios das regras de compliance e criticidade dos mesmos.
Jorge Fonseca, General Manager Meo Serviços Técnicos – Altice