A primeira vez que encontrei o termo “Hiper-automação” foi em 2020, num relatório da Gartner, cujo o termo definia a utilização de diferentes tecnologias da resolução das tarefas mais complexas de uma organização (uma vez que as mais simples, repetitivas, já estariam por natureza automatizadas). Era uma das tendências estratégicas identificadas no futuro próximo. Fiquei na altura com o termo (a transformação digital é um tema prioritário nas organizações e o #ETIM concorre como um componente estruturante desta ação).
Volvidos 2 anos, verifica-se que a tendência se transformou em realidade e a progressão é galopante. Mesmo considerando toda a complexidade implicada nesta evolução, gestores de todos os segmentos rapidamente estão a transformar os seus negócios, evoluindo eles próprios o seu nível de conhecimento tecnológico. Na linha da frente está que vai conseguindo aproximar-se do equilíbrio entre as três verticais fundamentais: satisfação do cliente, satisfação dos colaboradores e investimento financeiro.
Nos mercados há poucas certezas, mas no que toca à necessidade da transformação digital, há constantes que dificilmente deixarão de o ser:
– Nenhuma empresa é grande demais
– Nenhuma empresa é pequena demais
– Não há duas empresas iguais
Rui Monteiro
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